Sem rótulos, sem definições e sem delimitações. Apenas EU, hoje, Suyanne Martins Delfino, ou simplesmente Su. Uma pessoa de fé, nascida em Fortaleza, tendo minha segunda casa em São Paulo. Filha do meio entre quatro irmãos, graduada em Administração de Empresas, com especializações em marketing e branding, movida pelo autodesenvolvimento. Dou voz aos meus impulsos, ouvidos aos meus insights silenciosos.
Embarquei em um novo estudo e fui viver o curso de Design de Interiores, nos intervalos de ser mãe de três (Duda, 22; Lelê, 20; e Cacá, 8), dona de casa desde os 23 anos e com uma vida profissional iniciada aos 18. Atuei em diversos segmentos — alimentos, comunicação, financeiro, mobiliário, equipamentos e serviços para o varejo — minha grande escola, com tantos nomes, marcas, mentores e amigos que me presentearam com momentos importantes ao longo destes quase 28 anos (que completo em setembro de 2025). Quanta gratidão por onde passei! Sem dúvida, em cada parada entreguei o meu melhor, a minha melhor versão presente, e servi sempre com excelência, atenta aos detalhes.
Dizem que é no caos, durante uma turbulência, uma grande crise, que crescemos, nos superamos e encontramos nossos maiores ensinamentos… ou não?!
Bem, eu acredito. Assim como acredito no equilíbrio. É preciso trabalharmos nossas várias camadas, porque as partes se completam, e todas elas fazem a engrenagem da vida funcionar. É preciso coragem (leia-se: coragem é dar voz ao que vem da essência, do coração), ser criativo, se alimentando de várias fontes — das coisas semelhantes, complementares e até desconexas em um primeiro olhar. É preciso treinar o olhar e o sentir para conectar. Alguns denominam isso de conhecimento transversal.
E foi por acreditar nisso que me permiti apreciar temas que, para muitos, podem não fazer sentido, mas que, para o meu propósito de vida, têm total conexão. Fui ler, estudar, assistir, conversar e conhecer novas atmosferas, caminhar por novas superfícies onde minha alma e meu coração pulsavam. A plasticidade de viver uma vida organizada, que produz, que funciona, que liberta, que proporciona bem-estar nos ambientes, com as pessoas e os objetos. Sem excessos, com consciência.
Apreciar o belo, a estética, o design, a boa prosa. Desenvolver um repertório de conteúdo. Estudar a elegância por trás dos protocolos, códigos de conduta e da ética. Viver a etiqueta como ferramenta para desenvolver as relações, compartilhar e trocar conhecimento, resgatar a tradição em família — como o simples e simbólico ato de partilhar uma refeição à mesa.
Nesta era digital, onde a Inteligência Artificial (IA) e a praticidade muitas vezes tomam o lugar de coisas essenciais, acredito que devemos valorizar o que realmente importa: a formação de valores, moral, caráter e comportamento civilizatório — imprescindíveis em qualquer época da história, no passado, no presente e no futuro.
Aquela palavra ou expressão que marca presença na sua fala ou na fala de alguém? Agora imagina, o que as pessoas descrevem, que vem a cabeça, o que elas lembram, quando alguém menciona seu nome ou elas se deparam com alguém falando ou fazendo algo similar? Pronto! A isto eu chamo de uma marca registrada ou assinatura conceitual da pessoa física, algo que incorporou a sua imagem, faz sentido?
Foi daí que surgiu o nome BOSSA para assinar os nossos serviços, o nosso negócio, da vivência profissional de atuar na área comercial, com atendimento, encantamento, gerar experiência, cuidar dos detalhes, desenvolver relações duradouras e valorizar cada ponto de contato, de envolver e engajar tanto a equipe, fornecedor, cliente e parceiros, tudo que era nomeado ou melhor denominado eu acrescentava, somava algo especial, diferenciado, surpreendente, que eu resumia na palavra B O S S A ...
Faça isto com BOSSA!
Coloque a sua BOSSA na apresentação!
Estou sentido falta de uma BOSSA neste atendimento!
Entregue com BOSSA!
O modo como fazemos tem uma BOSSA que é só nossa! No significado, que define e inclui, ter B O S S A: [ter ginga; requebro; balanço] [ter talento; aptidão; inclinação; propensão; queda] [ter virtuosidade; maestria; perícia].
CASA, sempre foi um templo sagrado, de celebrações, casa cheia todos os finais de semana, com rituais familiares, os saudosos almoços aos domingos na casa dos meus avós maternos e os jantares aos domingos na casa dos meus avós paternos. Depois, minha avó materna criou o chá da tarde às 5ª feiras para mulheres, reunindo 4 gerações (avó, filha, neta e bisneta), que privilégio! Até hoje mantemos os encontros honrando as memórias e dando continuidade para as novas gerações.
Nos atendimentos de projetos e apresentação das pesquisas internacionais para os clientes, preparava a sala de reunião em uma sala de uma residência para um café da manhã. Levava todo o acervo da minha casa, mesa posta, com placement card, e era nestes encontros que a empresa se transforma. As relações comerciais transcendiam e os negócios atingiam outro patamar de experiência. Então, lógico que a palavra CASA teria que estar presente!
Já a palavra Grupo vem muito do mundo dos negócios, vislumbrar a prosperidade, ver as possibilidades de onde podemos alcançar novos negócios futuros fazendo parte de um mesmo ecossistema, gerenciar uma única marca. Mas não se restringe apenas a esta visão dos negócios, e sim à ideia de que não construímos nada sozinhos. A necessidade de pertencer a um grupo, vestir a mesma camisa, se identificar com o mesmo movimento, de fazer parte – seja parcial, total, direta ou indiretamente e pelo tempo que for –, que seja intenso e verdadeiro por ser um Grupo.
Agora junta tudo, cria uma sequência de ordem das palavras: GRUPO CASA com BOSSA!